Espiral (op. 7)

Info

A obra “Espiral” tem como estímulo motivador a ideia de ciclo. Esta ideia está representada nas proporções das durações e na sucessão e reiteração de texturas. A espiral representa um percurso com uma trajetória por cima das próprias pegadas. No entanto, essa volta pelo mesmo caminho sempre traz sensações diferentes a cada ocorrência.

A obra foi escrita para o Grupo de Intérpretes Musicais da Bahia (GIMBA) e estreada pelo mesmo grupo, formado por Lucas Robatto (flauta), Pedro Robatto (clarinete), Heinz Schwebel (trompete), Alexandre Casado (violino), Suzana Kato (violoncelo), e com a participação especial de Eduardo Torres (piano). A estréia aconteceu na reitoria da UFBA, Salvador, em 3 de dezembro de 2009 em um concerto-workshop realizado durante o Encontro de Compositores dos XXI Seminários Internacionais de Música da UFBA.

Formação instrumental

Flauta, clarinete em Si bemol, trompete em Si bemol, violino, violoncelo, e piano

Duração

6 minutos

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Marcos Sampaio
Marcos Sampaio
Professor de Teoria e Composição Musical

Meus interesses de pesquisa incluem Musicologia Computacional, Contornos melódicos, Teoria Musical e Joseph Haydn.